A Câmara Municipal de Timon, nunca teve durante toda a sua existência, vereadores bem qualificados para o exercício da função de parlamentar. Qualquer pessoa em Timon se julga no direito de ter um assento na Câmara, mesmo não preenchendo os requisitos necessários para o bom desempenho dessa importante função, que é legislar (fazer leis) e fiscalizar as ações do poder Executivo Municipal.
Os vereadores timonenses, via de regra, são pessoas de poucas letras, em outras palavras, pessoas de baixa escolaridade que mal sabem assinar o próprio nome e ler, duas ou três palavras. É como se diz na linguagem popular: lêem mal e porcamente.
O que esperar de uma pessoa que mal escreve e mal lê? Nada, absolutamente nada! Agora, o que se pode fazer se a legislação brasileira permite que o semi-analfabeto possa votar e ser votado? Muito pouco, até porque, no caso especifico do municipio de Timon, ainda existe o voto do cabresto (voto esse com base no favor), o voto comprado e o voto familiar (nesse caso, a familia inteira se une para eleger um parente).
É esse o país que nós temos, onde um cego conduz outro cego.
Os vereadores timonenses, via de regra, são pessoas de poucas letras, em outras palavras, pessoas de baixa escolaridade que mal sabem assinar o próprio nome e ler, duas ou três palavras. É como se diz na linguagem popular: lêem mal e porcamente.
O que esperar de uma pessoa que mal escreve e mal lê? Nada, absolutamente nada! Agora, o que se pode fazer se a legislação brasileira permite que o semi-analfabeto possa votar e ser votado? Muito pouco, até porque, no caso especifico do municipio de Timon, ainda existe o voto do cabresto (voto esse com base no favor), o voto comprado e o voto familiar (nesse caso, a familia inteira se une para eleger um parente).
É esse o país que nós temos, onde um cego conduz outro cego.
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