sábado, 10 de novembro de 2007

Sem registro, APAE de Timon perde oportunidade de ter uma Kombi

A Associação de Pais e Amigos de Excepcionais de Timon (APAE) deixou de adquirir um veiculo Kombi por não dispor ainda do seu número de registro que já deverria ter sido fornecido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social (SEMDES). O secretário em exercício Magno Pires foi convocado pelo ministério público para explicar a demora da expedição desse número e ficou de resolver essa questão dentro do menor espaço de tempo.

A APAE de Timon funciona precariamente num espaço cedido pela Igreja Católica, mas insuficiente para acomodar a clientela dessa instituição que se não é maior, é porque a grande maioria da população timonense não sabe da sua existência, pois segundo o ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estátistica (IBGE), o município de Timon tem por volta de 29 mil pessoas deficientes. Isso representa 19% da sua população, enquanto que a média nacional é de 14%.

Uma instituição que trabalha na promoção e articulação de ações sociais de defesa dos direitos das pessoas deficientes e na representação desse movimento perante organismos nacionais e internacionais – merece de toda comunidade timonense, apoio e solidariedade.

Como essa entidade ainda não tem registro, do ponto de vista legal, é como se não existisse. E atentem para este detalhe: o pedido de registro foi feito há exatamente três anos.

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