Bairro Parque São Francisco está sem água há um mês na cidade de Timon
Eles dizem que não dormem mais, preocupados em acordar de madrugada, para buscar água em um poço
A comunidade das Ruas 14 e 108, Beco Dois, do Bairro Parque São Francisco, em Timon, reclama que está há cerca de trinta dias sem água. Eles dizem que não dormem mais, preocupados em acordar de madrugada, para buscar água em um poço de um morador vizinho. As manilhas das casas estão praticamente secas, porque a água que pegam do poço é, segundo eles, para atender as necessidades mais urgentes, como beber e cozinhar.
As crianças são as mais afetadas pela falta do líquido, e passam a maior parte do dia, sem tomar banhos. As donas-de-casa comentam que não sabem mais o que fazer e apelam para o órgão responsável de Timon, no caso o SAAE (Serviço Autônomo de Água e esgotos) do município, para que o abastecimento seja regularizado o mais rápido possível.
A dona-de-casa Cacilda Maria de Sousa Silva conta que além de buscar água todos os dias logo ao amanhecer, ainda paga para uma pessoa, cinco reais, para encher a manilha de sua residência. “É um absurdo a
gente ficar um mês sem água e principalmente quem tem crianças e que precisam tomar banho muitas vezes ao dia. Não sei como vamos suportar mais tempo sem água com um calor desses”, reclama Cacilda de Sousa.
Ela diz ainda que alguns moradores já estiveram no SAAE e lá foi dito que o problema da falta d’água foi ocasionado pelaqueima de uma bomba, mas que os técnicos iriam resolver. “Só que mesmo depois de nós termos reclamado, nada fizeram e a gente precisa de água. Nós não podemos ficar tanto tempo sem água”, reforça.
Outra moradora da Rua 108, Beco Dois, Fátima da Silva Rocha, também, reclama que tem dois filhos pequenos e que a falta de água está causando problemas às crianças, pelo fato de ter que ficarem muito tempo sem tomar banho. Ela diz que as pessoas estão se cansando de tanto carregar água na cabeça, do poço vizinho.
“Estamos cansados de levantar de madrugada, para carregar água, para
encher as vasilhas e ainda ter que pagar o talão ao final de mês, sem ter água nas torneiras”, enfatiza Fátima Rocha.
As crianças são as mais afetadas pela falta do líquido, e passam a maior parte do dia, sem tomar banhos. As donas-de-casa comentam que não sabem mais o que fazer e apelam para o órgão responsável de Timon, no caso o SAAE (Serviço Autônomo de Água e esgotos) do município, para que o abastecimento seja regularizado o mais rápido possível.
A dona-de-casa Cacilda Maria de Sousa Silva conta que além de buscar água todos os dias logo ao amanhecer, ainda paga para uma pessoa, cinco reais, para encher a manilha de sua residência. “É um absurdo a
gente ficar um mês sem água e principalmente quem tem crianças e que precisam tomar banho muitas vezes ao dia. Não sei como vamos suportar mais tempo sem água com um calor desses”, reclama Cacilda de Sousa.
Ela diz ainda que alguns moradores já estiveram no SAAE e lá foi dito que o problema da falta d’água foi ocasionado pelaqueima de uma bomba, mas que os técnicos iriam resolver. “Só que mesmo depois de nós termos reclamado, nada fizeram e a gente precisa de água. Nós não podemos ficar tanto tempo sem água”, reforça.
Outra moradora da Rua 108, Beco Dois, Fátima da Silva Rocha, também, reclama que tem dois filhos pequenos e que a falta de água está causando problemas às crianças, pelo fato de ter que ficarem muito tempo sem tomar banho. Ela diz que as pessoas estão se cansando de tanto carregar água na cabeça, do poço vizinho.
“Estamos cansados de levantar de madrugada, para carregar água, para
encher as vasilhas e ainda ter que pagar o talão ao final de mês, sem ter água nas torneiras”, enfatiza Fátima Rocha.
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