DERROTA Á VISTA

Um nome a ser derrotado: Socorro Waquim

Analisando a postura dos nomes até aqui colocados como de prováveis candidatos a prefeito de Timon, percebe-se uma ligeira tendência de que esses candidatos tenham um discurso de oposição à candidatura da prefeita Socorro Waquim. Não pelo fato dela ser mulher, mas por ela representar um governo que pelo que não fez e deixou de fazer, merece ser banido de uma vez por todas da cena política timonense.

Comecemos analisando a candidatura do vice-prefeito João da Gráfica, que surgiu em virtude da quebra de um compromisso pessoal e de campanha. E ao completo abandono a que foi relegado durante esses quase quatro anos de administração, pela prefeita Socorro Waquim; que não permitiu que o industrial João da Gráfica assumisse a prefeitura, nem por um minuto.

A candidatura do vereador Alexandre Almeida, se dá muito mais em função de um projeto político que passa pelo comando da prefeitura de Timon, do que pelo fato dele exercer uma oposição sistemática ao grupo palaciano – pois até onde se sabe, a convivência entre o vereador e a prefeita, sempre se deu de maneira cordial e respeitoso.

O nome de Nacy do PSTU surge como uma oportunidade para o seu partido poder apresentar as suas propostas um tanto quanto radical, que a sociedade brasileira ainda não assimilou muito bem, por serem muito parecidas com as do antigo PT. Também se apresenta como uma candidatura de oposição ao governo da professora Socorro Waquim.

O PSOL deverá lançar candidatura própria, mas ainda está enredado nas suas próprias contradições. Será uma candidatura de oposição aos dois grupos que hoje dividem a preferência do eleitorado. È uma oposição meio equivocada, mas que deve ser respeitada.

Já a candidatura de Luciano Leitoa (PSB), se apresenta como sendo a única capaz de polarizar a disputa, uma vez que tem o apoio da segunda maior liderança deste município, o ex-prefeito Chico Leitoa, que queiramos ou não, ainda é uma liderança muito forte e capaz de decidir o resultado da eleição de 2008.